segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Como saber se a reforma que quero fazer pode desvalorizar o meu imóvel?

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    Integração de sala e cozinha é uma das reformas mais comuns nos últimos tempos
    Integração de sala e cozinha é uma das reformas mais comuns nos últimos tempos
Acabo de comprar um apartamento que possui uma área satisfatória para as minhas necessidades, mas é muito compartimentado. Não preciso dos três quartos, mas gostaria de uma sala maior. Devo ou não integrar a cozinha com a sala quebrando a parede que as separa? E, mais importante, após executar estas obras, terei valorizado ou desvalorizado o meu imóvel?
Estas perguntas têm sido feitas cada vez numa frequência maior. O fato é que, ao longo dos anos, a estrutura familiar da população mudou. Cada vez mais pessoas moram sozinhas, e aumentou o número de casais sem filhos ou com apenas um filho. Casos de pais separados que moram sozinhos e recebem seus filhos em casa nos finais de semana também são bastante frequentes. Hoje em dia as pessoas trabalham mais em casa e, portanto, precisam de um espaço para isso. É pequeno o número de famílias que têm empregadas que dormem em casa e, muitas vezes, estas sequer cozinham. Basicamente os espaços precisam ser mais flexíveis e pensados de uma forma diferente da de uma ou duas décadas atrás.
Entretanto, a estrutura básica das casas e apartamentos não mudou, ou mudou muito pouco durante todos esses anos. As casas continuam sendo feitas para famílias numerosas e, talvez a única alteração significativa nos projetos, tenha sido a inclusão de um maior número de banheiros, o que diminuiu ainda mais os espaços de salas e quartos.
Diante deste cenário, muitos arquitetos se deparam constantemente com os pedidos dos clientes para aumentar determinados ambientes, suprimindo outros. E a pergunta persiste: Isso valoriza ou desvaloriza o imóvel?
Segundo Cesar Mello, sócio da imobiliária Mello Imóveis, com forte atuação em São Paulo, “uma reforma, a princípio, sempre valoriza o imóvel. Se você tem um imóvel de R$ 500 mil e gasta mais R$ 150 mil na reforma, ele deve valer algo por volta da soma destes dois valores ao final do processo. Eventualmente, o que pode ocorrer é uma perda da liquidez.” Esta questão da liquidez, a facilidade para vender, pode variar muito de cidade para cidade, ou mesmo de bairro para bairro. Dependendo do poder aquisitivo do público alvo de determinado imóvel, pode também haver maior ou menor liquidez. Mas, da mesma maneira que é grande o número de pessoas que faz alterações nas plantas dos imóveis suprimindo ambientes, cada vez mais pessoas se interessam por locais que já se encontram modificados, o que aumenta a facilidade de venda, afirma Mello.
No caso de alterações deste tipo, deve-se tomar o cuidado de buscar soluções mais flexíveis, ou que possam ser reversíveis no futuro. Se o projeto for bem pensado, é fácil no momento da venda construir uma parede de gesso acartonado, por exemplo, para formar novamente um quarto perdido ou ainda isolar novamente a cozinha da sala. Closets podem virar escritórios ou salas de TV e assim o imóvel tem chance de agradar a vários potenciais compradores.
Quando iniciamos um projeto de reforma de uma casa ou de um apartamento, não é apenas o valor final de venda que deve ser considerado. Tão importante quanto o valor de venda, é o valor de uso deste imóvel. Se a intenção é habitar um apartamento por 20 anos, por exemplo, é claro que qualquer modificação que aumente o conforto do usuário é bem-vinda e vale à pena. Mesmo que signifique alguma desvalorização, se pensarmos no conforto que esta modificação proporcionará durante 20 anos, sempre valerá à pena. Até porque, ao contrário dos automóveis, os imóveis tendem a se valorizar sempre e, portanto, depois de todo este tempo, é impossível mensurar a alteração de valor causada por esta reforma.
Algumas dicas podem ser dadas para quem está pensando em quebrar paredes de sua casa e estiver preocupado com a desvalorização ou perda de liquidez após a intervenção:
• Bairros valorizados e que apresentam imóveis antigos, como Higienópolis ou Jardins, em São Paulo, admitem mais tranquilamente modificações desse tipo. Quem compra imóveis nesses bairros já espera ter de fazer algumas reformas e, portanto, não enxerga como o problema a necessidade de abrir ou fechar ambientes. Estes bairros, ainda, abrigam pessoas mais descoladas ou com poder aquisitivo para morar em espaços mais amplos. Neste caso, uma quantidade menor de ambientes mais espaçosos pode até ser um atrativo na hora da compra.
• Se a preocupação é o valor ao final da obra, converse com seu arquiteto sobre eventuais rotas de fuga. Será possível voltar para a planta original com uma obra simples, por exemplo, como a construção de paredes de gesso? Ou a mudança é muito específica e não agradará a mais ninguém?
• Evite estilos arquitetônicos de gosto duvidoso. Projetos de linhas e conceitos contemporâneos tendem a agradar um maior número de futuros interessados no seu imóvel.
• Pense sempre no valor de uso das mudanças. Quanto maior o tempo que se pretende ficar no imóvel, mais vale a pena reformá-lo para deixá-lo de acordo com as suas necessidades. No limite, se a ideia é morar numa casa para o resto da vida, a preocupação com a valorização é desnecessária. Por outro lado, se a intenção é ali ficar por apenas alguns meses e depois vendê-la, o melhor é fazer poucas alterações, que agradem a mais pessoas.
A ideia de que imóvel bom é imóvel novo, tão frequente no Brasil, é totalmente equivocada. Um apartamento não é um carro que começa a quebrar depois de poucos anos. Em países da Europa, por exemplo, muitas pessoas moram em apartamentos com mais de um século e jamais pensaram em se mudar. Desde que bem conservados e adequados às suas necessidades, os imóveis novos ou antigos, além de lhe proporcionar a sensação de bem estar, podem ser um ótimo investimento.
Fonte: Uol

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Saiba qual é a melhor lâmpada (e como usar) para cada ambiente


A cor e a intensidade da luz pode tornar a casa mais aconchegante. Aprenda a aproveitar ao máximo a iluminação da sua casa com a lâmpada e a técnica certas. E confira a nossa galeria com ideias de decoração, luminárias e abajures

Foto: A iluminação pode ser direta (distribuída distribuída de forma geral), indireta (luz suave, cuja fonte não é visível) e pontual (focalizada em apenas um objeto). Cada cômodo exige uma aplicação de luzes / Crédito: Divulgação
Saiba qual é a melhor lâmpada (e como usar) para cada ambiente da sua casa
A iluminação tem papel coadjuvante na decoração de um ambiente. Mas faz toda a diferença na percepção que se tem do espaço e dos objetos. “As luzes têm poder sobre a decoração: podem valorizar ou ‘destruir’”, alerta Neza Cesar, designer de interiores. A iluminação pode ser direta (distribuída de forma geral), indireta (luz suave, cuja fonte não é visível) e pontual (focalizada em apenas um objeto). Cada cômodo exige uma aplicação de luzes.
A decoração do quarto e da sala, por exemplo, precisa ter elementos que despertem sensação de conforto e provoquem bem estar. Portanto, é melhor evitar a lâmpada fluorescente branca, mesmo que ela seja econômica. “Ela é fria e não é aconchegante”, avalia Neza, que participou do "Lar Doce Lar", do programa Caldeirão do Huck. A alternativa para economizar energia e valorizar o espaço é usar uma lâmpada fluorescente amarela. “É mais bonita e destaca a cor dos objetos”, diz. Pode-se usar também a lâmpada incandescente amarela, que é mais quente.
A luz branca - ou de tonalidade próxima - é mais indicada para cozinhas, banheiros, escritórios e lavanderia. “Ela é própria para locais de serviço”, diz Antônio Ferreira Junior, arquiteto do escritório AMC. O branco, por ser claro, remete a um ambiente clean (limpo). E por causa dessa utilidade, pode ser necessária em pontos estratégicos da casa, como próximo ao guarda-roupa, por exemplo.
O tipo da lâmpada é importante. Mas a forma como ela é aplicada determina o aproveitamento da sua funcionalidade. “Com o dimmer (dispositivo instalado no interruptor que regula a intensidade da luz), é possível mudar o cenário do ambiente”, afirma Carla Cocenza, gerente comercial da ViaLight. Na hora de receber os amigos, por exemplo, a luz pode ser mais baixa. E no momento de arrumar a casa, mais clara.
Os abajures podem ser uma alternativa ao dimmer, já que precisam ter luz baixa. “A peça ajuda a criar um clima aconchegante e intimista”, diz Carla. A diferença é que eles são usados apenas em locais onde podem ser multifuncionais, que iluminam e decoram. “O ideal é que fiquem na cabeceira da cama e nas laterais do sofá”, afirma Antônio Ferreira Junior.
A iluminação pontual também é uma forma de “modificar” o ambiente. “Dá para destacar um quadro aplicando uma luz que destaca e valoriza a obra de arte”, comenta Carla Cocenza. É possível fazer o mesmo com objetos de decoração, como vasos e esculturas. Mas, nesse caso, o restante do espaço não pode ser tão iluminado. “Tudo tem que ser devidamente estudado e planejado”, finaliza Carla.
Fonte: Caras

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Foto: Se os maiores elementos da decoração forem de tons neutros, como no projeto de Marília de Campos Veiga, basta mudar acessórios e objetos para ter um "novo" espaço / Crédito: Divulgação
Conheça técnicas e estratégias que ajudam a escolher as cores na decoração
A cor das paredes, dos móveis e dos acessórios de uma casa determinam o estilo do ambiente. Em uma casa clean, por exemplo, os tons claros são predominantes porque despertam sensação de praticidade, limpeza e refinamento. Tamanho poder das cores exige que sejam escolhidas e aplicadas no espaço de forma estratégica. 
A localização da casa ou apartamento é o primeiro critério a ser analisado para a escolha da cor. Casas de praia e de campo pedem cores que remetam à natureza, como azul e nude. “Ao elaborar um projeto, é preciso pensar na casa de forma geral. Cada ambiente pode ter um aspecto específico, mas faz parte de um contexto”, dizMarília de Campos Veiga, designer de interiores.
Porém, a personalidade do proprietário do apartamento - e seu estilo de vida - também precisa estar adequada à decoração, e portanto, às cores. Para evitar dúvida, a dica é: “antes de começar o projeto, monte uma esquema (como uma cartela de opções), com tecidos e opções de tintas, com as cores que vão aparecer em todo o projeto (no mobiliário, na parede e nos objetos)”, recomenda a designer de interiores. No caso da pintura de parede, é importante fazer uma amostra de cor. “Ao vivo, a cor pode parecer diferente do que é na cartela por causa da iluminação. Pinte 1m²x1m² para testar”, completa.
Mas é importante lembrar que, além da parede, os móveis e objetos de decoração também demandam escolhas inteligentes. “Independentemente da cor da parede, que pode até mesmo ser revestida por pastilhas ou papel de parede, todo o ambiente precisa estar em harmonia: do mobiliário aos objetos decorativos”, afirma Marília. Para não errar, o ideal é apostar na “família” do tom - ou dos tons - que predomina no espaço.
Para que o proprietário possa dar uma cara nova ao espaço apenas mudando os objetos, a designer de interiores Marília de Campos Veiga aconselha a técnica que chama de “base neutra”. “Nos elementos maiores, como a parede e o sofá, por exemplo, eu uso um tom neutro - que não precisa ser branco - ou até parecido com concreto. Assim, é possível distribuir as cores para destacar os objetos”, afirma. E, nesse caso, se as peças forem substituídas, a decoração ganha uma cara nova. Afinal, é sempre bom mudar de vez em quando.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Decorar com espelhos exige visão estratégica. Confira 6 dicas essenciais.

Os espelhos podem mudar completamente a decoração e são capazes de aumentar e até reduzir espaços. As arquitetas Jóia Bergamo e Daniella de Barros dão dicas de como usar os espelhos em diversos ambientes

Foto: Os espelhos podem aumentar ou reduzir espaço! / Crédito: Shutterstock
Decorar com espelhos exige visão estratégica. Confira 6 dicas essenciais
Planejar estrategicamente a disposição dos espelhos na decoração resulta no aumento ou redução de espaços da casa. “Eles podem ser colocados em todos os ambientes, mas é importante usá-los com bom senso para que não haja efeito contrário do esperado, já que o espelho exerce bastante influência no ambiente”, diz Jóia Bergamo, arquiteta.
1. Ambientes pequenos
Para locais menores, como banheiros, salas de estar ou hall, coloque o espelho em uma das paredes. “Eles podem ser usados de duas formas: na parede toda, você consegue dar impressão de que o ambiente dobrou de tamanho; ou em apenas uma parte da parede, colado diretamente nela”, diz Jóia. Fique atento também à posição antes de fixá-lo. “Para aumentar o ambiente, os espelhos podem ser aplicados na vertical ou horizontal, desde que estejam em um ângulo reto de 90 graus com o piso”, diz Daniella de Barros, arquiteta.

2. Ambientes grandes
Em lugares maiores, abuse da criatividade, já que não é necessário pensar em maneiras de ampliar o local. “Os lugares estratégicos para a aplicação do espelho são hall de entrada, sala de jantar, closets e porta de armários em quartos e banheiros”, diz Jóia. Caso queira reduzir o espaço, Daniella recomenda a aplicação com ângulo menor. “Para diminuir, reduza o ângulo de 90 graus com o piso. Espelhos com muitas divisões também dão a sensação de redução”, afirma.

3. Menos é mais
Evite exageros. “Tenha cautela na decoração, pois se o uso for exagerado nas paredes ou nos objetos, podemos perder a referência de onde estamos e acabar ficando visualmente desconfortável”, diz Daniella.

4. Estilos de espelhos
Variedades de cores e acabamentos não faltam. Por isso, escolha o que combina com o restante da decoração. “Existem diversos estilos de espelhos com inúmeros acabamentos, cores e películas, que permitem sair do óbvio, como o espelho prata”, diz Jóia. Ela aconselha a  aplicação em paredes ou como revestimento de móveis e armários. “Apenas tome cuidado para não utilizar em excesso ou em locais desfavoráveis, pois o resultado pode ser desastroso!”, alerta. Fique atento à qualidade do produto antes de comprar. “Escolha as marcas que tenham garantia contra manchas e outros inconvenientes”, diz Daniella.

5. Altura ideal
Nem muito baixo, nem muito alto. O espelho precisa ficar exatamente onde você consiga se ver sem esforço. “Ele deve estar em uma altura média, entre 1.40m a 1.80m”, diz Jóia.

6. Preze a harmonia
Busque orientação de um profissional para dispor os móveis e demais objetos decorativos em equilíbrio com o ambiente. “Os espelhos auxiliam também na claridade do ambiente. Para que haja a sensação de amplitude, leveza e tranquilidade, o indicado é que a colocação das peças esteja alinhada a um projeto de interiores”, diz Daniella.

Fonte: Caras

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Aprenda truques para decorar pequenos ambientes

Um espaço pequeno pode ganhar amplitude através das cores, dos móveis e da iluminação escolhida para a decoração

Foto: Para ampliar visualmente um ambiente, use espelhos, cores claras e procure iluminar totalmente o espaço / Crédito: Divulgação
Aprenda truques para decorar pequenos ambientes
Decorar um ambiente pequeno é, com certeza, um desafio. Em cada mínimo detalhe pode existir uma maneira de driblar a falta de espaço. É preciso apenas descobrir qual. Com um bom planejamento estratégico - e uma pitada de boas ideias - é possível criar um ambiente aconchegante mesmo que o número de metros quadrados disponíveis seja um pouco apertado. “Tudo deve ser escolhido com muito critério”, aconselha Daniella de Barros, arquiteta. Aqui, Daniella e a designer de interiores Cristina Barbaradão dicas para você otimizar o espaço que tem disponível em casa.
Móveis
Em se tratando de cômodos pequenos, todo “cantinho” tem que ser aproveitado. E os móveis podem ser os principais responsáveis por otimizar - ou não - estes ambientes. Peças muito grandes e profundas ou que não oferecem praticidade podem limitar ainda mais um espaço que já é reduzido. Portanto, móveis planejados e  multifuncionais são as melhores alternativas. “Com eles, dificilmente, vai faltar espaço livre, mas é preciso atentar-se aos detalhes. Dá para economizar bastante espaço com o guarda-roupa, por exemplo, se ele tiver portas de correr ou até mesmo se a televisão estiver dentro dele”, afirma Daniella de Barros, arquiteta. Já os móveis multiuso, como a beliche com escrivaninha ou sofá com encosto removível, ocupam o espaço de uma peça, mas oferecem mais de uma funcionalidade.
Vidros e espelhos
Uma dica para ganhar espaço - ao menos no campo visual - é usar espelhos. “Eles garantem profundidade e, com isso, criam a ilusão de que o espaço é maior”, afirma Cristina Barbara, designer de interiores. Outra forma de ampliação é promover uma integração entre cômodos. “Usando apenas uma porta de vidro para separar dois ambientes você ganha espaço porque integra os cômodos e porque é possível enxergar o outro lado”, aconselha a designer.
Cores
Até mesmo as cores, por incrível que pareça, exercem influência na maneira como as pessoas percebem o ambiente, amplo ou não. “Cores claras ajudam a aumentar o espaço”, diz Daniella de Barros. Mas isso não significa que uma casa pequena deva ser inteiramente clara. Quem não abre mão de um toque de cor forte pode criar um espaço com paredes em tons neutros e combinar objetos coloridos, como almofadas e abajures. Cristina Barbara dá outra sugestão: “pinte apenas uma parede e deixe as demais brancas ou de tons claros. Isso dá profundidade”.
Iluminação
Quanto maior o alcance da luz, mais amplo o espaço parecerá. “Para conseguir o efeito, opte por uma iluminação geral, que abrange todo o ambiente. Fazer uma sanca é uma ótima alternativa. E lembre-se de evitar iluminar detalhes”, sugere a decoradora Daniella. O efeito da luz pode, inclusive, fazer o pé direito do espaço parecer maior. Basta saber usá-la a seu favor.
Fonte: Caras

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Invista no branco para ampliar o ambiente

Cores claras podem deixar o quarto mais clean e espaçoso
O branco é uma cor clean, versátil e, muitas vezes, pode deixar o ambiente com cara de novo. Se você tem vontade de apostar nos móveis brancos, confira dicas da arquiteta Letícia Pires e inspire-se no projeto da arquiteta Faten Soueid.
Invista nos detalhes
Para quem tem o quarto totalmente branco, Letícia aconselha a usar cores fortes nos detalhes, principalmente as cores primárias, que alegram o ambiente. “Mas deve-se tomar o cuidado com algumas cores, como o vermelho e o amarelo, cores quentes, que são estimulantes e se usadas em grande quantidade podem interferir na qualidade do sono”, diz a arquiteta.
Ela afirma que o azul é uma ótima opção, por ser uma cor fria e de propriedades calmantes. “Porém, se não quiser que o quarto tenha o estilo marinheiro, não deve-se usar o tradicional listrado branco e azul, que remete diretamente a esse estilo”, aponta.
Exemplo de quarto de bebê com móveis brancos. Foto e ambiente: Kleiner Schein
Exemplo de quarto de bebê com móveis brancos. Foto e ambiente: Kleiner Schein
Vantagens e desvantagens do branco
O branco, apesar de ser uma cor muito desejada, pode se transformar em um problema, já que a tendência dos tecidos é amarelar com o tempo de uso. Os móveis brancos também podem ser difíceis de limpar, já que a sujeira é bem mais aparente. Contudo, com um quarto totalmente branco, existe a possibilidade de mudar a “cara” do ambiente, alterando os acessórios e objetos de decoração.
Dicas para ampliar o ambiente
“Para quem pretende ampliar o ambiente, o ideal é usar cores claras. Agora, se o quarto for estreito, por exemplo, podemos equilibrar as proporções, usando dois tons de tinta, uma mais escura e outra mais clara. Assim, aplicamos nas paredes paralelas o mesmo tom, ou seja, duas paredes paralelas mais escuras e as outras duas mais claras. Dessa forma, conseguimos fazer com que o ambiente pareça menos estreito e damos a sensação de um espaço mais homogêneo em suas proporções”, explica Letícia.
Móveis brancos também ajudam a ampliar os ambientes e, para potencializar esse efeito ampliador do branco, é possível investir numa iluminação de destaque, que direcione luz extra para os pontos que se quer destacar.
Transformando o ambiente colorido 
Se você tem um quarto muito colorido, mas deseja transformá-lo, uma boa dica é usar madeira lisa de cor clara, marfim ou outro tom parecido nos móveis. Você também pode reformar um móvel antigo, pintando-o com cores mais claras. Outra dica é usar o branco nos tecidos da roupa de cama e nos objetos decorativos.
quarto branco
Thinkstock/Getty Images
“Móveis brancos combinam com qualquer cor de parede, podem ser usados sem medo, inclusive, com paredes brancas. Porém, nesse caso, deve-se tomar o cuidado para não ficar tudo monótono e sem graça. Sugiro o uso de almofadas coloridas, adornos e quadros com molduras brancas, porém com motivos alegres e coloridos”, afirma a arquiteta.
Projeto
Faten Soueid
Faten Soueid
Neste projeto localizado em uma fazenda do interior de São Paulo, a arquiteta e designer de interiores Faten Soueid optou por unir dois estilos, unindo o contemporâneo e o rústico. Para dar um toque provençal ao quarto do casal, foi instalada uma cabeceira na cama. Nas laterais dois criados mudos, ambos pintados com laca branca, remetem aos móveis franceses.
Ao pé da cama, um baú de madeira de demolição é usado para guardar objetos, além de cobertores e lençóis. Os lençóis em rosa floral remetem ao estilo que virou sinônimo de elegância. Neste projeto, a ideia era usar somente uma peça, como todo mobiliário em provençal, porém agradou tanto a proprietária, que foi utilizado como base em todo o projeto.
Consultoria
Letícia Pires – arquiteta
Faten Soueid – Faten Kamel Soueid é arquiteta e pós-graduada em Design de Interiores pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP)

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Desfrute o espaço ao ar livre

Espaços externos podem ser especialmente preparados para ser aconchegantes e funcionais
Não há nada mais gostoso do que fazer uma reunião de amigos ou em família em um espaço aberto, tomado pela luz e pelo vento natural, não é mesmo? Para quem gosta de ambientes ao ar livre e não abre mão de um espaço ideal para cozinhar, boas opções são varandas que abrigam o espaço de jantar e, até mesmo, cozinhas externas. O importante nos dois casos é garantir a circulação ideal e o clima agradável.
(Quase) sem paredes!
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Com o privilégio de ter um extenso quintal, os clientes da arquiteta e designer de interiores, Deborah Roig, solicitaram à profissional uma cozinha externa com churrasqueira, forno à lenha e todos os eletrodomésticos necessários para equipar um espaço gourmet multiuso. Atendendo ao pedido dos moradores, Deborah montou o ambiente quase sem paredes, aproveitando o visual da piscina e da bela vista lateral de que o terreno desfruta. Com 12m², o projeto recebeu móveis feitos em marcenaria sob medida, com madeira de demolição. Na parede central, textura que imita aço corten complementou o décor.
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Varanda com área gourmet
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Neste projeto, assinado pela arquiteta Beth Rosso e com armários planejados oferecidos pela marca Kitchens, a cozinha externa foi montada junto à varanda, complementando a área de lazer do imóvel. Dando personalidade ao espaço gourmet, Beth mesclou o estilo rústico da mesa de jantar e do banco, feitos em madeira de demolição, com o design moderno das cadeiras vermelhas Panton. Pastilhas de cerâmica brancas e de aço, no espaço entre a coifa e o cooktop, dão graça à parede.
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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Transforme a decoração da casa com abajures e luminárias

A iluminação correta pode transformar qualquer ambiente; veja dicas

iluminação pode ser a solução para deixar sua casa mais sofisticada e elegante. Com luminárias e abajures, você pode criar diferentes efeitos e transformar qualquer ambiente. Veja dicas da arquiteta Estela Netto e saiba como usar a luz a seu favor.
Disposição da iluminação
De acordo com a especialista, os projetos que investem em uma iluminação diferenciada tem a possibilidade de criar uma maior interação entre o espaço e os usuários, utilizando vários recursos, como automação, luminárias de pé e de mesa, abajures, luminárias em geral e iluminação de trilho.
“Eles [recursos de iluminação] quando usados de forma adequada, ressaltam o ponto forte do ambiente e criam cenas que, além de belas, aguçam emoções. A forma como serão dispostos no ambiente dependerá do que os usuários desejam para aquele espaço. Por exemplo, se a intenção é destacar as obras de arte de um ambiente, a iluminação de trilho é mais indicada”, afirma.
Importância dos abajures e luminárias
Os abajures são coringas da decoração, complementando a iluminação de forma única, trazendo a sensação de satisfação e aconchego. “A iluminação pode deixar o ambiente mais aconchegante, sofisticado. Por exemplo, um ambiente minimalista pode ter um toque mais intimista investindo em iluminação. Na sala, que é um espaço feito para recepcionar de forma acolhedora os convidados, o ideal é utilizar lâmpadas com aparência de cor amarelada”, diz Estela.
Ela ainda completa que uma iluminação mais difusa é o ideal. “No quarto, a luz uniforme e indireta é interessante. Ela pode ser obtida com luminárias com filtros de acrílico ou vidro foscos. Para atender a necessidades específicas, como leitura e trabalho no quarto, o uso de uma luz direcionada torna-se essencial. Recomendo o uso de abajures que clareiam um canto específico e dão um toque de brilho na decoração”, aponta.
Inspiração
Nos três projetos a seguir, Estela descreve a importância da iluminação nos ambientes:
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“Neste projeto, utilizei iluminação fixa (no texto e parede), mas também luminária de mesa e de pé que podem ser deslocadas no ambiente conforme a necessidade dos usuários do espaço”, explica.
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Neste quarto, foi utilizada uma luz mais difusa (presente no forro do gesso) e uma luminária que auxilia numa leitura antes de dormir e proporciona um toque de brilho no ambiente.
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Nesta varanda, as luminárias com pé de madeira reformam o estilo adotado para o ambiente: chique e natural. Já a luminária de teto reforça o requinte do espaço.
Consultoria
Estela Netto – Arquiteta

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Decore o quarto de acordo com a personalidade do casal

Confira as dicas dos arquitetos para criar até cinco estilos diferentes para o mesmo ambiente
Você vai decorar seu quarto e quer ter um estilo próprio, que combine com a personalidade do casal?
Estilos dos quartos variam entre clássico, delicado, descolado, tropical ou eclético (Foto: J. Vilhora)
Que tal escolher entre clássico, delicado, descolado, tropical ou eclético? Confira as dicas dos arquitetos Augdan de Oliveira Leite e Adriana Victorelli para cinco estilos diferentes.
Quarto clássico
Para a arquiteta Adriana Victorelli, o quarto clássico deve ter móveis antigos restaurados ou de antiquários combinados com cores sóbrias ou neutras. Quadros e papéis de parede, além de móveis talhados em madeiras nobres, são a cara deste perfil, na opinião de Adriana. Para completar, ela sugere lustres em cristal ou vidro com mistura de cobre ou ferro.
Para Augdan de Oliveira Leite, os móveis devem ter o tom de madeira ou a cor branca. Ele também sugere camas provençais pintadas de branco, acompanhadas de criados-mudos brancos. Para a parede, prefere os tons pastéis. “Os quadros devem ser clássicos, preferencialmente com motivos florais”, diz o arquiteto.
O quarto clássico deve ter móveis antigos restaurados ou de antiquários combinados com cores sóbrias ou neutras (Foto: J. Vilhora)
Ele recomenda o uso de cortina branca de voil com xales florais nas laterais. Para completar, os edredons e travesseiros devem ter muitos babados.
Quarto delicado
Para este perfil, Adriana recomenda móveis claros e almofadas com estampas florais, de borboletas ou listras. O espaço deve ter tons pastéis e iluminação dimerizada. Além disso, o quarto deve contar com lugar para ler ou relaxar.
Augdan aconselha que o ambiente tenha um clima romântico. Para ele, todos os móveis devem ser brancos. Ele sugere uma cama com dossel com fechamento em voil de tom pastel. Os tons pastéis também devem ser usados na roupa de cama. Para as paredes, ele recomenda amarelo claro.
Para quartos delicados, a dica é para o uso de móveis claros e o espaço deve ter tons pastéis e iluminação dimerizada
“Coloque muitos travesseiros e almofadas em cima da cama, além de um rolo de encosto na cabeceira e também use um vaso de flores delicadas. Podem ser artificiais de boa qualidade”, finaliza.
Quarto descolado
O casal descolado pode ter um quarto com tons urbanos, cores fortes e referências de tendências bem atuais. Uma boa dica é ter um espelho, mural ou lousa para recados. Os papéis de parede ou pinturas podem ter cores vibrantes. Adriana aconselha a escolha de uma cama baixa tipo futon, além de pendentes simples e com fios embaraçados.
Augdan sugere que os móveis sejam nas cores preta e branca. “Eleja uma cor, como verde ou azul-marinho, para dar contraste na roupa de cama”, ensina.
O casal descolado pode ter um quarto com tons urbanos, e os papéis de parede ou pinturas podem ter cores vibrantes (Foto: Divulgação)
A cama pode ser do tipo box sem encosto ou com uma cabeceira almofadada. O quarto pode ter uma persiana com xales laterais. Para completar o ambiente, o arquiteto recomenda um painel fotográfico, em preto e branco, na parede.
Quarto tropical
Para Augdan as paredes podem ser brancas, sendo que uma delas pode ser revestida de papel de parede bem colorido. Os tecidos de cortina, edredons e colchas podem ser rústicos ou estampados com temas florais, por exemplo. “Fuja dos temas de frutas”, aconselha.
O arquiteto sugere o uso de Cama box com encosto de madeira forrado em palhinha. Os móveis devem ser, preferencialmente, feitos de fibras naturais. No teto, pode ter um ventilador feito de palhinha.
Neste estilo, os móveis devem ser, preferencialmente, feitos de fibras naturais (Foto: Divulgação)
Atrás da cama, pode-se colocar um painel com paisagem de mar. Outra parede pode ter um painel de fotos do casal coloridas e em preto e branco.
Eclético
Como o próprio nome diz, no quarto eclético pode haver a mistura de vários estilos. Augdan sugere o uso de um globo de espelho no teto. A cama pode ser do tipo box baixinha, no estilo oriental, e ter abajures pretos nas laterais. Para as roupas de cama, pode-se abusar das estampas, como listras conjugando com almofadas lisas, ou estampas da década de 1970 com bolas.
No ambiente eclético, o uso de peças retrô, além de painéis ou fotos na parede, é o mais indicado
Para as paredes, o arquiteto recomenda as cores cinza e branca e, no chão, um tapete bem colorido. Augdan indica o uso de persiana e de peças retrô para dar um charme ao ambiente, como uma poltrona da década de 1970. Para dar um toque final, coloque painéis ou fotos na parede.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Na primavera, decore a casa com estampas florais

Estação remete a flores, cores e aromas e os enfeites podem trazer esse clima para dentro de casa durante essa época do ano
A primavera remete a flores, cores e aromas. Na opinião da arquiteta Adriana Victorelli, para quem quer trazer esse clima para dentro de casa durante essa época do ano vale separar vasos de vidro e aproveitar a grande oferta e variedade de flores para enfeitar os cantos da casa.
Uma dica é investir em cortinas mais leves e coloridas, feitas com tecidos como voil ou algodão, que deixarão a paisagem e a luz externa entrarem no imóvel (Fotos: Divulgação)
Outra dica é investir em cortinas mais leves e coloridas, feitas com tecidos como voil ou algodão, que deixarão a paisagem e a luz externa entrarem no imóvel.
“Vale aproveitar que as cores e contrastes estão em alta e abusar dos tons mais abertos como fúcsia, turquesa, roxo e amarelo-ouro”, opina a arquiteta.
Para ela, as estampas florais podem compor em almofadas, quadros e objetos, como peças simples, que não acabem ficando na decoração até acabar o verão.
Porcelanas
Também é possível utilizar produtos com motivos florais na decoração da sua casa. Porcelanas decoradas podem ser uma boa pedida em ambientes como a cozinha, a sala de estar ou de jantar.
As estampas florais podem compor em almofadas, paredes, quadros e objetos, como peças simples
Elas podem ser usadas para servir as refeições ou apenas como artigos decorativos. As peças representam a delicadeza da estação por meio de seus desenhos, cores e formas.
Desenvolvidas pela paranaense Germer Porcelanas Finas, as linhas decoradas Spring e Giardino podem deixar a casa em sintonia com a primavera.
Porcelanas decoradas podem ser uma boa pedida em ambientes como a cozinha, a sala de estar ou de jantar
A Spring, linha mais popular, é destacada pelos tons de roxo e lilás. A Giardinho, uma linha mais sofisticada, ganhou mais vida com a aplicação de cores como azul, verde, amarelo e roxo.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

5 dicas para fazer a sua mudança sem dor de cabeça
Com um bom planejamento e organização a mudança de casa pode ser mais fácil do que você pensa
Dizem que mudança é sempre para melhor, porém encaixotar sua vida toda exige bastante paciência. Mas fazer isso pode ser um experiência tranquila se você ficar atento aos detalhes! Separamos cinco dicas simples que irão tornar sua mudança tão agradável quanto a sua nova moradia!
mudança
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A mudança é o momento ideal para se livrar de muita coisa. Antes de mudar, pense no tamanho da sua casa nova. Cabem todas as suas coisas lá? Se a resposta for não, aproveite para doar algumas. Além de ajudar quem precisa, você só levará o essencial. Doe livros, revistas e roupas que você não usa mais. Papéis e miudezas também fazem parte dessa limpa. Reduzir ao máximo o que irá levar dará a sensação de entrar com a casa em ordem, mas sem perder os seus itens de estimação.
Pense na logística
Caso você mude para outro bairro ou então para uma cidade próxima, dê preferência aos fretes. Em geral, são as melhores opções na relação custo-benefício. Cobram menos que as transportadoras, geralmente são feitos em caminhonetes ou caminhões pequenos. Não se surpreenda caso o proprietário do veículo seja, também, o seu carregador. Mais do que contar com a experiência de quem está no ramo há bastante tempo, essa forma de negócio abre a possibilidade de pechinchar ainda mais o preço. Para garantir a qualidade do serviço, procure indicações com vizinhos e amigos.
Embora o frete seja mais barato, para longas distâncias a transportadora pode ser uma opção melhor. Algumas transportadoras oferecem caixas, plásticos, fitas e outras facilidades que poderão lhe auxiliar na hora de empacotar seus bens. E até mesmo contar com serviço de montagem e desmontagem de móveis oferecido por elas. Essas facilidades acabam centralizando os seus custos, ficando com uma preocupação a menos na hora da mudança.
Caixas e mais caixas
Mudando para casa alugada ou própria, não importa! Ao transportar suas coisas, pense nelas. Prefira caixas médias e pequenas com papelão reforçado ao invés de caixas grandes. No supermercado é comum encontrar caixas disponíveis para os clientes levarem suas compras. Peça algumas ao gerente para fazer sua mudança.
As caixas grandes, embora acomodem bastante coisa, tornam-se pesadas para transportar e correm o risco de rasgar no meio do trajeto entre o caminhão e a casa. Se optar por elas, use apenas para transportar itens leves, como travesseiros, edredons, mesas desmontáveis, plásticos, etc.
Caixas médias e pequenas têm o tamanho perfeito para transportar livros, objetos de decoração, utensílios e boa parte dos seus pertences. Forre suas caixas com os travesseiros, edredons e toalhas. Eles ajudarão a proteger objetos frágeis, diminuirão o número de caixas e vão otimizar os espaços que serão usados.
Seja prático
Ao transportar suas roupas, não tire nada das gavetas. Basta ensacar com sacos plásticos grandes, como os de lixo, e passar fita adesiva para que nada saia do lugar. Assim, na hora de chegar na casa nova, é só desensacar e colocar no lugar. Roupas do cabide também não exigem tanto trabalho, coloque abertas ou dobradas ao meio em uma mala ou em uma caixa um pouco maior, mesmo que amassem um pouquinho, seu trabalho em arrumá-las será muito menor.
A dica das gavetas de roupas serve também para as gavetas de estantes e de talheres. Como os objetos são menores nesses casos, o risco de perdê-los é maior, portanto, reforce com fita.
Organize
Escreva nas caixas quais objetos elas contêm e para onde irão, não de onde eles vieram. Isso ajudará a direcionar melhor na dinâmica de guardar os itens quando chegar na casa nova. Lembre também de sinalizar as caixas de objetos frágeis para evitar quebras. Se a casa nova é muito maior que a anterior, numerar os cômodos e as caixas tornará tudo mais fácil.
Pense no que precisará primeiro quando chegar. Os últimos itens a entrarem no caminhão serão os primeiros a saírem. Dê preferência para os objetos da cozinha e do banheiro, pois eles serão os mais usados até o fim da mudança. Além disso, com essa movimentação toda, a fome pode aparecer e é sempre bom ter os utensílios a mão na hora de fazer um lanchinho rápido.
Planeje com um pouquinho mais de antecedência a dinâmica da sua mudança e com paciência, tudo se ajeitará rapidinho. E, em pouco tempo estará adaptado na nova morada!
Fonte: ImovelWeb