sexta-feira, 31 de maio de 2013

Aprenda a avaliar a incidência solar no imóvel



Entenda as diferenças entre face norte e face sul e de que forma essa característica influencia o dia-a-dia.



A posição do imóvel em relação ao sol e o modo como recebe os raios solares influenciam questões pessoais de conforto e saúde. Apesar da preferência por imóveis com maior incidência da luz do sol no período da manhã, antes de escolher, o consumidor precisa verificar a planta e a localização do empreendimento.

Face Norte ou Sul?

“Para quem prioriza a entrada de raios solares, antes de comprar é importante verificar a planta do imóvel”, aconselha o diretor de Comercialização e Marketing do Secovi-SP, Luiz Fernando Gambi. Janelas voltadas para o lado Norte permitem a manutenção do calor e iluminação do imóvel será melhor. Além de conforto e economia de gastos com luz, esse ângulo proporciona uma série de benefícios, pois garante sol na casa durante todo o dia.

Imóveis voltados para a face Sul podem ser frios, escuros e apresentar os problemas que a falta de luz e calor pode ocasionar, como mofo, umidade e dificuldade no desenvolvimento de plantas. Sem contar os transtornos para aqueles que sofrem de problemas respiratórios.

O interesse por empreendimentos localizados na frente Norte é maior no Hemisfério Sul, abaixo da linha do Equador, em zonas pouco tropicais. “Quanto mais para o Sul, maior o interesse por este ângulo”, explica. A preferência se concentra em imóveis com maior ação da luz do sol nos dormitórios e na sala de estar no período da manhã.

De acordo com Gambi, a incidência solar privilegiada de imóveis com face Norte chega a gerar uma valorização de até 10%, mas nem sempre pagar mais caro significa um bom negócio. Às vezes, o imóvel voltado para a face Sul pode ser a melhor opção.

Quando a valorização não compensa

Gambi explica que não adianta investir mais em um empreendimento que oferece o lado Norte, se existe um enorme prédio à frente, bloqueando a entrada dos raios solares. “Há casos em que as pessoas espalham cortinas e tapetes isolantes pela casa e impedem que o calor do sol seja absorvido. Em situações em que o apartamento está em um andar baixo e em uma vila cheia de edifícios, a probabilidade que o sol entre também é pequena”.

Como escolher?

• Em empreendimentos isolados, com iluminação de todos os ângulos, decida por aquele em que os cômodos de maior permanência da casa estejam a favor do sol.

• Se a ideia é comprar um terreno mais em conta e voltado para a face Sul, o conselho é buscar orientação de engenheiros e arquitetos, que irão dirigir um projeto adequado para manter o sol a seu favor.

• Para moradores de regiões  mais quentes, que queiram proteger os ambientes da incidência da luz do sol e do forte calor, é interessante priorizar projetos que ampliem o caimento dos telhados do imóvel, fazendo mais sombra.

Fonte: Imovelweb

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Sobrado - Jardim da Glória/Aclimação - Ref.EM6166

Aluguel novo sobe quase 8% em São Paulo

No mesmo período, IGP-M, que reajusta contratos de locação em andamento, evoluiu 7,30%
Aluguel novo sobe quase 8% em São Paulo
Contratos de aluguel residencial firmados em abril na cidade de São Paulo apresentaram valores médios 1% superiores aos do mês anterior, de acordo com pesquisa efetuada pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação). No acumulado de 12 meses (maio de 2012 a abril de 2013), a alta atinge 7,96%, percentual maior que os 6,49% da inflação oficial do período (medida pelo IPCA) e que a variação do IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, de 7,30%. “De todo modo, ao contrário de um ano atrás, quando a variação do aluguel era muito superior ao IGP-M, agora os dois indicadores caminham bem próximos e a nossa expectativa é de que continuem assim nos próximos meses”, diz Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.
Os imóveis que tiveram as maiores altas em abril foram as unidades de 1 dormitório, que registraram elevações no aluguel da ordem de 1,5%. Já os valores de locação das residências de 2 quartos subiram 0,9% e os das unidades de 3 dormitórios, 0,5%.
No período analisado, o fiador foi a garantia mais utilizada, respondendo por 47% dos contratos de locação. Outro tipo de garantia muito usado foi o depósito de até três aluguéis, mecanismo presente em 32,5% dos imóveis locados. O seguro-fiança foi o instrumento jurídico garantidor de 20,5% das unidades alugadas.
As casas e os sobrados foram locados mais rapidamente do que os apartamentos em abril. Enquanto o primeiro tipo de moradia foi escoado em um período médio entre 13 e 30 dias, os apartamentos tiveram IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em número de dias quanto tempo se espera até que a assinatura do contrato de aluguel, que oscilou de 18 a 37 dias.
EVOLUÇÃO DO VALOR MÉDIO DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL
 
OBS: Trata-se do comportamento dos preços praticados no fechamento de contrato de aluguel Não se trata de reajuste de contrato vigente. Nunca deverá ser utilizado como índice de reajuste de contrato de locação, e muito menos para despesas de condomínios.
Fonte: Secovi

Imóvel pequeno vira moda nas capitais

Morar em um local pequeno deixou de ser prerrogativa de falta de luxo para virar cool. Com isso, apartamentos funcionais têm ditado o ritmo do mercado
Morar em um local pequeno deixou de ser prerrogativa de falta de luxo para virar cool. Metrópoles como Nova York, Rio de Janeiro, São Paulo, Londres e Pequim abrigam, em regiões centrais,apartamentos minúsculos, estilosos e, principalmente, funcionais.
Para corretora, perfl de comprador de apartamentos nas capitais está mudando. Agora, são jovens casais ou solteiros (Foto: Cawy Arquitetura)
Um pequeno corredor pode virar um espaço para um home office. E uma mesa de jantar pode ser adaptável para 4 ou 6 pessoas, com a possibilidade de se transformar numa mesa de sinuca.
“O ideal é aproveitar o espaço de acordo com as necessidades reais do cliente. Se a pessoa mora sozinha e passa pouco tempo em casa, mas gosta de receber convidados para um jantar, podemos pensar em uma única divisória no apartamento, deixando o quarto isolado e integrando sala e cozinha, que ficam maior”, afirma Samuel Cabrera, sócio da Cawy Arquitetura.
Em Nova Iorque, o prédio Life Edited ganhou destaque por transformar um apartamento de 39 metros quadrados em oito ambientes diferentes por meio de paredes móveis.

“O perfl de comprador de
 apartamentos pequenos nas capitais está mudando. Estamos falando de jovens casais, solteiros e pessoas que, de certa forma, gostam de simplicidade e funcionalidade.”, diz Ana Maria Lovato, corretora de imóveis.O esforço de concentrar todas as funcionalidades de uma residência num micro espaço ganhou até um Concurso, o adAPT NYC, que oferece prêmios aos edifícios com áreas pequenas.
Metrópoles têm abrigado, em regiões centrais, apartamentos minúsculos, estilosos e, principalmente, funcionais (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)

Financiamento de imóvel usado bate recorde e cresce 29% no 1º trimestre

Pesquisa aponta crescimento de financiamento de imóveis na capital paulista


Foto: Sxc.hu
Foto: Sxc.hu
O financiamento de imóveis usados (prontos para morar) bateu recorde no primeiro trimestre deste ano na cidade de São Paulo. É o que aponta balanço da Lello, empresa líder em administração imobiliária no Estado.
Segundo dados da administradora, de janeiro a março o total de casas e apartamentos comercializados na capital paulista por meio de empréstimo bancário representou 58% dos negócios, contra 45% no mesmo período do ano anterior. O crescimento foi de 28,8%.
Na comparação com 2005, quando apenas 15% dos imóveis usados eram vendidos por financiamento, o aumento foi de 286%, ou quase quatro vezes mais.
A ampliação do crédito imobiliário é registrada ano a ano. Em 2009, 36% dos imóveis usados foram vendidos por financiamento em São Paulo. Em 2010 o índice passou a 39% e, em 2011, 45%, o mesmo de 2012.
“A oferta crescente de financiamento aliada à valorização dos imóveis indicam um mercado ainda aquecido e, diferentemente do que alguns analistas dizem, a ausência de qualquer tipo de ‘bolha’ imobiliária”, diz Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello Imóveis. Roseli destaca que o imóvel é, hoje e sempre, um investimento seguro, pois além da valorização do patrimônio ser garantida, o investidor pode contar também com a rentabilidade mensal do aluguel.
“Investir no mercado imobiliário é uma ótima decisão para quem quer aplicar bem o seu dinheiro, mas a escolha correta da unidade faz toda a diferença”, conclui.
Fonte: Imovelweb

terça-feira, 28 de maio de 2013

VENHA TRABALHAR CONOSCO!



A Euro Empreendimentos Imobiliários, consultoria imobiliária, está abrindo novas vagas para corretores de imóveis.

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Como descobrir quanto vale o seu imóvel

Veja quais são os recursos que podem ser usados para definir um valor para o seu imóvel



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Existem algumas maneiras de avaliar o preço do seu imóvel. Umas são mais apuradas e indicadas para quem deseja estipular um valor mais preciso ao colocar o imóvel à venda. Outras, mais superficiais, podem ser indicadas para quem apenas quer ter uma noção sobre o valor do seu patrimônio. Confira a seguir o que fazer para precificar seu imóvel.
Consulte um corretor
Para quem precisa definir um valor para o imóvel porque tem o objetivo de vendê-lo, o melhor caminho é a consulta a um corretor de imóveis.
Quando o imóvel é colocado à venda em uma imobiliária o mais comum é que ela faça a avaliação sem cobrar nada por isso. Mas, caso o proprietário queira consultar um corretor apenas para isso, ele cobrará um valor à parte pelo serviço.
Os Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis divulgam em seus sites uma tabela com os honorários dos principais serviços executados por corretores, como os percentuais de comissões por venda, locações e avaliações do valor do imóvel. Em São Paulo, uma avaliação por escrito é fixada em 1% do valor do imóvel e um parecer verbal custa, no mínimo, uma anuidade do Creci, que em 2013 é de 456 reais.
Segundo o presidente do Creci, José Augusto Viana Neto, na maioria dos casos os corretores visitam o imóvel e sugerem o valor ao proprietário verbalmente. Mas, também é possível solicitar uma avaliação documentada, o chamado “Parecer técnico de avaliação mercadológica”. “Esse documento fornece um valor para o imóvel e explica em detalhes porque foi determinado aquele preço. Ele inclui dados da estrutura do imóvel, comparativos de imóveis semelhantes vendidos na região e informações sobre zoneamento, infraestrutura e de mobilidade urbana”, diz.
Qualquer corretor pode opinar sobre o valor de uma propriedade, mas para elaborar o parecer técnico, o profissional precisa ter o título de avaliador imobiliário, que é garantido a corretores que têm diploma de curso superior em gestão imobiliária ou de especialista em avaliação imobiliária concedido por cursos do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci). É possível consultar a lista dos corretores com título de avaliador imobiliário no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), no site da Cofeci.
Viana explica que o documento é essencial em situações nas quais parentes ou cônjuges em processo de divórcio discordam sobre o valor de um imóvel herdado ou compartilhado prestes a ser vendido. Também é usado em permutas de imóveis ou em caso de inadimplência, quando o imóvel é tomado por um banco e o proprietário considera que a propriedade tem um valor maior do que aquele indicado pela instituição.
Para proprietários que não se encontram nessas situações, o parecer técnico pode ser apenas uma maneira de se resguardar nas negociações. “O parecer técnico é muito bom para que a pessoa não tenha ansiedade ao fazer o negócio, porque o proprietário passa a conhecer o preço de mercado do seu imóvel e entende exatamente se está o vendendo por um preço acima ou abaixo do seu valor”, afirma o presidente do Creci.
Ele acrescenta que, no caso da venda de imóveis usados, como a negociação é permeada por muitas contrapropostas, o parecer técnico é apresentado para dar base ao valor estipulado pelo vendedor.
Engenheiros e arquitetos também podem definir valores para imóveis, ou elaborar pareceres técnicos. Mas, segundo Viana Neto, a consulta a corretores é fundamental porque eles estão intimamente envolvidos com o mercado imobiliário da região. Em função disso, engenheiros e arquitetos que fornecerem pareceres devem consultar um corretor.
Acesse sites que o ajudem a estimar o valor do seu apartamento
Para quem apenas deseja ter uma ideia de quanto está valendo o seu imóvel, a opção mais indicada é fazer uma busca pela internet. Alguns sites possuem ferramentas que permitem ao usuário encontrar estimativas sobre o valor exato do seu imóvel ou de imóveis parecidos em um mesmo bairro.
No Quanto Vale meu Apê, o usuário informa a área, o número de dormitórios, suítes, vagas do imóvel e a sua localização. O sistema fornece então uma estimativa de mercado do preço de imóveis similares localizados no mesmo bairro. O serviço é disponível para os estados de Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e do Distrito Federal.
Pesquise valores de imóveis similares
Buscar preços de imóveis similares à venda na mesma rua, ou em endereços próximos também pode ajudar quem quer uma ideia do valor do seu imóvel sem preciosismo, ou para quem quer se certificar de que a avaliação já feita por uma imobiliária está dentro dos parâmetros para a região. A melhor referência pode ser encontrada no seu próprio edifício, de acordo com valores praticados em vendas recentes.
Caso você não encontre anúncios próximos à sua casa na internet, a saída é fazer uma caminhada pela região e se informar com porteiros, zeladores e moradores sobre quanto custam os imóveis por lá.
Segundo Nelson Parisi, presidente da Rede Secovi de Imóveis, comparar o valor de imóveis semelhantes pode, de fato, ajudar o proprietário a ter uma segunda opinião depois de feita uma avaliação do imóvel, mas para quem quer vender o imóvel, a consulta a corretores é imprescindível, já que se trata de um bem de alto valor. “Principalmente se for uma casa, não adianta fazer a comparação com outras casas na mesma rua, porque as casas são muito diferentes e os valores podem variar por questões muito específicas e o proprietário pode fazer uma estimativa errada”, afirma.
Entenda o que pode influenciar o valor
O valor de um imóvel é afetado por inúmeros fatores, tanto racionais, quanto emocionais. Mas alguns critérios se destacam para a formação do preço, como a localização, o tamanho, o estado de conservação, a área de lazer do condomínio e fatores mercadológicos que influenciam a oferta e a procura dos imóveis.
O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana, explica que muitas vezes dois apartamentos podem ser aparentemente muito semelhantes, mas alguns detalhes podem tornar seus preços muito distintos. “Às vezes, dois imóveis ficam em um mesmo bairro, na mesma rua e muitas vezes dentro do mesmo prédio, mas têm valores diferentes porque um deles fica no lado esquerdo e outro no lado direito, por exemplo”, diz.
Andares mais altos costumam ser mais caros, assim como apartamentos voltados para a face norte em regiões frias, uma vez que eles são mais ensolarados. E em uma mesma região, um prédio mais novo, com uma fachada mais atraente também poderá ter um preço maior do que um imóvel em um prédio antigo, mesmo que sua área seja maior.
Fonte: Exame.com